sábado, 31 de dezembro de 2011

Parábola dos Trabalhadores da Última Hora

A PARÁBOLA DOS TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA


            “Porque o reino dos Céus é semelhante a um homem pai de família, que saiu de madrugada a assalariar trabalhadores para a sua vinha.
                E ajustando com os trabalhadores a um dinheiro por dia, mandou-os para a sua vinha.
                E, saindo perto da hora terceira, viu outros que estavam ociosos na praça. E disse-lhes: - Ide vós também para a vinha e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram.
                Saindo outra vez, perto da hora sexta e nona e fez o mesmo, saindo perto da hora undécima, encontrou outros que estavam ociosos, e perguntou-lhes: - Por que estais ociosos todo o dia?
                E, disseram-lhes eles: - Porque ninguém nos assalariou. Disse-lhe ele: - Ide vós também para a vinha e recebereis o que for justo.
                E, aproximando-se a noite, diz o senhor da vinha ao seu mordomo: - Chama os trabalhadores, e paga-lhes o jornal, começando pelos derradeiros até os primeiros.
                E, chegando os que tinham ido perto da hora undécima, receberam um dinheiro cada.
                Vindo, porém, os primeiros, cuidaram que haviam de receber mais; mas do mesmo modo receberam um dinheiro cada.
                E, recebendo, murmuravam contra o pai de família dizendo: - Estes derradeiros trabalharam só uma hora, e tu os igualaste conosco, que suportamos a fadiga e a calma do dia.
                Mas, ele, respondendo, disse a um deles: - Amigo, não te faço agravo; não ajustaste tu comigo um dinheiro?
                Toma o que é teu, e retira-te: eu quero dar a estes derradeiros tanto como a ti.
                Ou não me é lícito fazer o que quiser do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?
                “Assim os derradeiros serão os primeiros, e os primeiros derradeiros: porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.”
                                                                                              (Mateus: Cap.20, v. 1-16)


            Em perfeita similitude com todas as demais parábolas de Jesus, esta também encerra um ensinamento velado, dirigido a todos os seres humanos.
            Nela não sabemos o que mais apreciar, se o encanto representado pelo elevado discernimento do seu principal protagonista, quando diz: “ou é mau o teu olho porque sou bom?”, revelando inequívoca forma de expressar a magnitude do amor que nutria em seu coração; ou, o conteúdo intrínseco da mensagem, representando autêntico sinal de alerta dirigido àqueles que se encastelam em princípios arcaicos, dogmatizados, petrificados, sustendo as suas idéias em qualquer terreno, mesmo que elas sejam conflitantes com a verdade, desde que lhes propiciem a oportunidade de se manterem nas posições de líderes ou como participantes de uma casta privilegiada.
            De forma reiterada, deparamos com “homens de dura cerviz e incircuncisos de coração”, conforme exarado judiciosamente nos Evangelhos, os quais não se conformam com as idéias novas e com as situações que venham a ferir o seu orgulho de pseudo-sábios, esquecendo-se das ponderações do grande apóstolo dos gentios, quando afirmou que “a sabedoria humana é loucura perante Deus”.
            O homem fanatizado, dificilmente, se dispõe a negar as suas convicções mais caras, fazendo-o somente após esgotar todos os recursos, na vã tentativa de fazer com que elas prevaleçam. Foi por isso que Jesus Cristo nos recomendou: “não colocar vinho novo em odres velhos”. Unicamente, após disparar o último cartucho na defesa ma muralha que julgou inexpugnável, cede ele terreno em suas enraigadas convicções, e passa a palmilhar o terreno adredemente preparado por aqueles que já foram “libertos pela verdade”.
            O objetivo básico do ensinamento propiciado por Jesus, ao ensinar a Parábola dos Trabalhadores da Última Hora, foi fazer com que seus seguidores, contemporâneos ou pósteros, vissem nela o mais irretorquível desmentido àqueles que pensam fazer com que suas idéias pessoais anulem ou protelem a implantação das idéias universais, já consagradas pela comprovação da verdade.
            O Meigo Nazareno é incisivo na demonstração clara e precisa de Sua assertiva. Os convocados da primeira hora nem sempre são os mais animosos no desempenho das tarefas nobilitantes que lhe são confiadas: criam sistemas, erigem esquemas, articulam propósitos menos edificantes, malbaratam valores e, sobretudo, procuram fazer salientar um personalismo crasso, esquecidos dos reflexos de que seus ensinos, puramente humanos, possam ter no processo de divulgação das verdades eternas, que são o sustentáculo e a razão primária do advento dos antigos profetas e do próprio Jesus Cristo, na face da Terra.
            Os Trabalhadores da Última Hora são aqueles que se insurgem contra os tradicionalismos das doutrinas deletérias preconcebidas e contra toda a forma de superstições, libertando-se das cadeias do obscurantismo e adentrando a porta larga dos princípios liberais e sadios, os quais impulsionam as criaturas rumo ao Criador. São aqueles que não pactuam com o “fermento do farisaísmo”, e tem a verdade que, no dizer evangélico, colocam a luz sobre o velador, para a iluminação de todos, sem exceção.
            Os Trabalhadores da Última Hora são os cristãos-novos, aqueles que atendem a voz do pastor, no sentido de restabelecer na Terra as primícias do Vero Cristianismo; e cegos que querem ver, que não se conformam com a cegueira.
            Por outro lado, os trabalhadores das primeiras horas foram os primitivos hebreus, com seus vãos tradicionalismos, entrecortados de normas rígidas e apenas suportáveis naquela época; foram os primitivos cristãos indecisos no tocante ao verdadeiro sentido libertador do Cristianismo nascente, divididos entre “homens da circuncisão e homens da incircucisão”; foram os cristãos da  Idade Medieval, subjugados pela tara hedionda do fanatismo, do ódio, da vingança, do monopólio de uma suposta verdade, que pretendiam fazer prevalecer à ferro e fogo; foram os cristãos do fim da Idade-Média, digladiando-se por causa de irrisórias divergências doutrinárias de bitola estreita, aniquilando-se por causa de reformas e contra-reformas, enquadrando-se na figura evangélica de “coar um mosquito e engolir um camelo”, foram os invigilantes filósofos cristãos dos séculos XVIII e XIX, impotentes para conter as investidas do materialismo desintegrador.
            No desenvolvimento da parábola, Jesus Cristo não anulou o esforço e a lide dos trabalhadores das primeiras horas, afirmando mesmo que receberam salário compatível com as tarefas desempenhadas, tendo havido apenas a diferença que eles foram tardios na execução das tarefas que lhe foram atribuídas, pois, perderam precioso tempo com a prática de tradições e no preparo das algemas dogmáticas, das quais vieram a se tornar os próprios prisioneiros.
            A lei da reencarnação torna a parábola em apreço bastante eqüitativa, porque, através dela os trabalhadores das primeiras horas, no desenvolvimento de novas vidas sucessivas, se tornaram também os próprios obreiros das horas  subseqüentes, percebendo salários compatíveis.
            Uma particularidade deve, no entanto, ser ressaltada na parábola: quando foram convocados os obreiros da undécima hora. O senhor lhes perguntou: - Por que estais ociosos? Ao que responderam: - Porque ninguém nos assalariou! Tais homens não estavam malbaratando o tempo deliberadamente ou por negligência, mas sim, porque não foram convocados para o trabalho. Como vê, existe grande diferença entre estes e aqueles que são convocados para o trabalho do Senhor, entretanto não se dispõem a essas tarefas edificantes, preferindo perder o tempo precioso em vícios e prática de coisas negativas.
            Somente podem ser considerados autênticos Trabalhadores da Última Hora aqueles que alimentam uma vontade robusta de servir a causa do Cristo, vivendo os seus edificantes ensinamentos.

AS MARAVILHOSAS PARÁBOLAS DE JESUS – Paulo Alves Godoy

MISSÃO DOS ESPÍRITAS

            Não escutais já o ruído da tempestade que vai arrebatar o velho mundo e abismar no nada o conjunto das iniqüidades terrenas? Bendizei o Senhor, vós que haveis posto a vossa fé na Sua soberana justiça e que, novos apóstolos da crença revelada pelas proféticas vozes superiores, ides pregar a lei da reencarnação e da elevação dos Espíritos, conforme tenham cumprido, bem ou mal, suas missões e suportado suas provas terrestres.
            Deixai de temores! As línguas de fogo estão sobre as vossas cabeças. Oh, verdadeiros adeptos do Espiritismo: vós sois os eleitos de Deus! Ide e pregai a palavra divina. É chegada a hora em que deveis sacrificar os vossos hábitos, os vossos trabalhos, as vossas futilidades, à sua propagação. Ide e pregai: os Espíritos elevados estão convosco. Falareis, certamente, a pessoas que não quererão escutar a palavra de Deus, porque essa palavra os convida incessantemente ao sacrifício. Pregareis o desinteresse aos avarentos, a abstinência aos dissolutos, a mansuetude aos tiranos domésticos, como aos déspotas, palavras que serão perdidas, bem o sei, mas que importa? É preciso rotear com o vosso suor o terreno em que deveis semear, de vez que não frutificará nem produzirá senão pelos esforços reiterados da  enxada e da charrua evangélicas. Segui e pregai.
            Sim, todos vós, homens de boa fé que, olhando os mundos espalhados no espaço infinito, compreendeis vossa inferioridade; lançai-vos em cruzada contra a injustiça e a iniqüidade. Ide e derrubai o culto do bezerro de ouro, que diariamente se desenvolve. Ide, que Deus noz conduz! Homens simples e ignorantes, vossas línguas serão desatadas e falareis como nenhum orador. Ide e pregai; e as populações atentas recolherão felizes, vossas palavras de consolo, de fraternidade, de esperança e de paz.
            Que importam as ciladas que armarem no vosso caminho? Somente os lobos caem nas armadilhas de lobos, pois o pastor saberá defender as suas ovelhas contra os carrascos imoladores.
            Ide, homens grandes perante Deus e que, mais felizes que São Tomé, credes sem ver, e aceitais os fatos da mediunidade, mesmo quando não os obtivestes pessoalmente; ide, que o Espírito de Deus vos conduz.
            Marchai, pois, para a frente, grandiosa falange de fé! E os pesados batalhões dos incrédulos de desvanecerão diante de vós, como as névoas da manhã aos primeiros raios do sol.
            A fé é a virtude que transporta montanhas, disse Jesus, entretanto, mais pesados que as mais pesadas montanhas, jazem no coração do homem a impureza e todos os vícios da impureza. Parti, pois, com coragem, para transportar essa montanha de iniqüidade que as gerações futuras só devem conhecer como uma lenda, do mesmo modo que vós, só muito imperfeitamente, conhecei as do período anteriormente à civilização pagã.
            Sim; terremotos morais e filosóficos vão sacudir todos os pontos do globo. Chegou a hora em que a luz divina deve brilhar nos dois mundos. Ide, pois, e levai a palavra divina: aos grandes que a desprezarão, aos eruditos que exigirão provas, aos pequenos e simples que a aceitarão; porque principalmente entre os mártires do trabalho, desta provação terrena, encontrareis fervor e fé. Ide; estes receberão, com hinos de gratidão e louvores a Deus, a santa consolação que lhes levareis, e baixarão a fronte, rendendo-lhe graças pelas aflições que a Terra lhes destina.
            Que vossa falange se arme, pois, de resolução e de coragem. À obra! O arado está preparado; a terra espera; é preciso trabalhar. Arme-se a vossa falange de decisão e coragem! Mãos à obra! O arado está pronto; a terra espera; arai!
            Ide e agradecei a Deus a gloriosa tarefa que Ele vos confiou; mas atenção! Entre os chamados para o Espiritismo muitos se transviaram; reparai, pois, vosso caminho e segui a verdade.
            Pergunta: - Se, entre os caminhos para o Espiritismo, muitos se transviaram, quais os sinais pelos quais reconheceremos os que se acham no bom caminho?
            Resposta: - Podeis reconhecê-los pelos princípios da verdadeira caridade, que ensinarão e praticarão: pelo número de aflitos a que levam consolo; pelo seu amor ao próximo, pela sua abnegação, pelo seu desinteresse pessoal, e, finalmente pelo triunfo de seus princípios, porque Deus quer o triunfo de Sua lei; os que seguem Sua lei, esses são os escolhidos e Ele lhes dará a vitória; mas Ele destruirá aqueles que falseiam o espírito dessa lei e fazem dela degrau para contentar sua vaidade e sua ambição. (Erasto, Paris, 1863.)

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – Allan Kardec – Cap.XX – 4.

AO TAREFEIRO ESPÍRITA



Companheiro de ideal,
Ante a luz do Espiritismo,
Perseveranças na fé
Sem laivos de fanatismo.

Prossigamos na tarefa
De divulgar a Verdade
Com a palavra do exemplo,
Na lição da Caridade.

Não critiquemos a crença
De ninguém, seja qual for,
Trabalhando com afinco
Na reforma interior

Evitemos a polêmica
Tão a gosto dos ateus. . .
Não há maior contra-senso
Que a briga em nome de Deus.

O tempo passa depressa. . .
Não adiemos a hora.
O dever que nos compete,
Busquemos cumprir agora.

Reflitamos neste aviso
Que o Mestre Amado nos dá:
 De quem muito recebeu,
Muitos mais se pedirá.



Dizendo seguir o Cristo,
A mostrar-se irritadiço,
Há médiuns que quer ser visto,
Mas não deseja serviço.

Mediunidade é sentido
Que no homem desabrocha,
E se faz desenvolvido
Quanto mais nele se arrocha.

Médium que pensa no Céu,
Mas não estuda e trabalha,
É nuvem vagando ao léu
Que ao dar o vento se espalha.

Ser médium no Espiritismo
É ser um homem comum,
Evitando o fanatismo
Que arrasa com qualquer um.

O médium na sua lida,
Na tarefa a que se exorte,
É combatente da vida
Na vitória contra a morte.

DOR E LUZ – Eurícledes Formiga – Carlos A.  Baccelli. Cap.15


TRABALHO DE ÚLTIMA HORA

            A pretexto de cansaço ou necessidade urgente de repouso, não postergues a ensancha abençoada do trabalho que agora te chega, na Vinha do Senhor.
            O trabalho do bem não apenas engendra o progresso, mas estatui a paz.
            Dínamo gerador do desenvolvimento e estímulo da ordem, o trabalho é manifestação de sabedoria, desde que o esforço encetado se dirija à execução superior.
            Sejam quais forem as circunstâncias, reverencia o trabalho como meio e meta para a harmonia íntima e o equilíbrio externo.
            Enquanto trabalhas, olvidas problemas e superas limitações, consubstancializas ideais e incrementas a felicidade. Em retribuição, a atividade ordeira te proporciona esperanças, modificando as paisagens por mais complexas e pressagas se te apresentem.
           
            Convidado à Seara do Senhor não examines dificuldades nem recalcitres ante as necessidades urgentes com que depares.
            Mediante a operação socorrista na lavoura dos corações, lograrás vantajosas conquistas contra os contumazes verdugos do espírito: egoísmo, paixão, ódio que dormem ou que se agitam nos dédalos da vida mental. . . .
            Quase sempre ajudas com a esperança de imediata retribuição e reages porque não recebes em seguida...
            Consideras as circunstâncias em que os outros atuam e conferes resultados, arbitrando com a visão distorcida do que supões merecer.
            A honra do trabalhador, no entanto, se exterioriza pela satisfação do labor executado.

            O serviço de Deus é comum para todos, facultando operações incessantes com que se pode desenvolver a felicidade na Terra.
            Pouco importa a hora que se haja compreendido a significação do divino chamado.
            Assim, não te deixes perturbar ante os que estão à frente, nem lamentes os que seguem à retaguarda.
            Importa-te em proceder com dedicação desde hoje, aqui e agora.
            Descobre uma dentre as mil maneiras de atuar edificando e serve, atendendo o chamado do Senhor, que prossegue aguardando os que desejam trabalhar na Sua vinha.
            Nenhum olhar para trás, nenhuma medida de distância à frente.
            Os últimos chamados, qual o que ocorre contigo, receberão a recompensa prometida, não obstante o pouco tempo de que disponham para trabalhar com Jesus e por Jesus.

LEIS MORAIS DA VIDA – Joanna de Ângelis – Divaldo Pereira Franco – Cap. 8
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Os Trabalhadores da Última Hora

ü  Existem muitos líderes no mundo que não aceitam ideias novas e situações que venham a ferir seu orgulho.
ü  O homem fanatizado, dificilmente, se dispõe a negar suas convicções mais caras. Jesus recomendou: “Não colocar vinho novo em odres velhos”. – É como querer que um padre aceite o Espiritismo.
ü  O objetivo básico do ensinamento de Jesus foi fazer que seus seguidores contemporâneos ou pósteros vissem nele o mais irretorquível desmentido àqueles que pensam fazer com que suas ideias pessoais anulem ou protelem a implantação das ideias universais, já consagradas pela comprovação da verdade. – Jesus, embora perfeito, era um homem simples, sem riqueza material. Como fazer com que as igrejas atuais deixem o luxo, a pompa, a vaidade de seus líderes para seguir o modelo de nosso Irmão Maior?
ü  Os convocados da primeira hora (os religiosos) nem sempre são os mais animosos no desempenho das tarefas nobilitantes que lhe são confiadas: criam sistemas, erigem esquemas, articulam propósitos menos edificantes, malbaratam valores – São como os representantes do povo (os políticos) que criam regras para o povo, mas não as seguem. As leis servem para todos, menos eles, que criam leis próprias para si.
ü  Os Trabalhadores da Última Hora são aqueles que se insurgem contra os tradicionalismos das doutrinas deletérias preconcebidas e contra toda a forma de superstições, libertando-se das cadeias do obscurantismo e adentrando a porta larga dos princípios liberais e sadios, os quais impulsionam as criaturas rumo ao Criador.
ü  São aqueles que atendem a voz do pastor (Jesus), os cegos que querem ver, que não se conformam com a cegueira.
ü  Os trabalhadores da primeira hora foram os primitivos hebreus com regras rígidas, foram os primitivos cristãos indecisos que não compreenderam o sentido libertador do Cristianismo, foram os cristãos da Idade Medieval, fanáticos, com desejos de ódio, vingança, monopolização de uma suposta verdade, foram os cristãos da Idade Média brigando por causa de divergências doutrinárias, criadores da Reforma – Quando Martinho Lutero não compreendeu a mensagem Divina e acabou criando uma nova religião cristã, que continuou com dogmas, rituais, etc.
ü  Jesus não anulou o pagamento desses trabalhadores, tendo havido apenas a diferença que eles foram tardios na execução das tarefas que lhe forma confiadas, pois perderam precioso tempo com a prática de tradições e no preparo de dogmas, dos quais de tornaram prisioneiros. - Cada um recebe conforme o trabalho executado. Se os trabalhadores da primeira hora tivessem executado a tarefa que lhes foi confiada, não seria necessário Deus contratar os demais trabalhadores.
ü  Os últimos que foram convidados não estavam perdendo tempo deliberadamente, mas porque não foram convidados para o trabalho. Como vemos existe grande diferença entre os primeiros que não se dispõem a essas tarefas edificantes, preferindo perder o tempo precioso em vícios e prática de coisas negativas.
ü  Somente podem ser considerados autênticos Trabalhadores da Última Hora aqueles que alimentam uma vontade robusta de servir a causa do Cristo, vivendo os seus edificantes ensinamentos.
ü  “Oh!, verdadeiros adeptos do Espiritismo: vós sois os eleitos de Deus! Ide e pregai a palavra divina. É chegada a hora em que deveis sacrificar os vossos hábitos, os vossos trabalhos, as vossas futilidades, à sua propagação. Ide e pregai: os Espíritos elevados estão convosco. Falareis, certamente, a pessoas que não quererão escutar a palavra de Deus, porque essa palavra os convida incessantemente ao sacrifício...”
ü  “À obra! O arado está preparado; a terra espera; é preciso trabalhar...”
ü  “Enquanto trabalhas, olvidas problemas e superar limitações... A honra do trabalhador, no entanto, se exterioriza pela satisfação do labor executado... Importa-te em proceder com dedicação desde hoje, aqui e agora... Os últimos chamados, qual o que ocorre contigo, receberão a recompensa prometida, não obstante o pouco tempo de que disponham para trabalhar com Jesus e por Jesus.” (Joanna de Ângelis)
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TEMA
INCENTIVO INICIAL
ATIVIDADE
Trabalhar com vontade no bem
Questionar: uma mãe tem dois filhos. Na hora do almoço, um come bem devagar e sem vontade, o outro chega mais tarde para o almoço, mas come com vontade. Os dois comem a mesma quantidade. Com qual dos dois a mãe fica mais satisfeita? (Com o que chegou mais tarde).
Vamos desenhar nosso Centro Espírita. Nós aqui temos o trabalho das palestras, a evangelização, os passes... Cada criança escolhe o que vai desenhar.








Texto explicativo retangular com cantos arredondados: Onde eu estava antes de nascer? (Com amigos, numa cidade espiritual)
Por que vivo junto às pessoas da minha família? (Para aprender coisas boas. Ajudar, não brigar, estudar...)
Se errarmos quando estamos aprendendo a escrever, o que a professora faz? (Ensina novamente até que eu aprenda)
Se eu me vestir errado, o que a mamãe faz? (Orienta para que eu acerte na próxima)
Se as pessoas que estão ao meu redor sempre me dão novas oportunidades de aprender, o que Deus faz quando não aprendemos tudo o que seria bom para nós em uma vida? (Dá nova oportunidade através da reencarnação). 
Texto explicativo retangular com cantos arredondados: Por que o Senhor ficou feliz quando voltou das bodas? (viu o servo, que vigiando, logo foi abrir a porta).
Por que ele se sente tão feliz vendo o seu servo vigiar? (Sabia que ele estava disposto, estava trabalhando)
Como o senhor tratou o servo quando o viu vigiar? (Com respeito, foi servi-lo) 
Devemos respeitar as pessoas que nos auxiliam: o professor na escola, a empregada, o porteiro...
Nós somos servos? (Sim)
Quem é o nosso senhor? (Deus)
Como podemos estar vigiando? (Trabalhando no bem. Fazer o bem aqui na Terra é estar disposto para o trabalho que Jesus nos ensinou).
Por que devemos vigiar? (Nunca sabemos a hora de voltar para a cidade dos Espíritos. Nessa hora teremos que explicar o bem ou o mal que fizemos).

Texto explicativo retangular com cantos arredondados: Quem gosta de futebol?
Um técnico de futebol gosta: 1. Um jogador que joga; 2. Um que joga com vontade ou 3. Um que joga com vontade e bem?
Assim é o homem na Terra. Existem aqueles que trabalham, os que trabalham com vontade e os que trabalham com    vontade fazendo o bem.
Com qual desse Deus fica mais feliz?
Quanto mais cedo a gente começa a trabalhar no bem, mais feliz Deus fica.
Quem aqui fez uma coisa boa hoje?
Que bem podemos fazer em casa? Na escola? Na rua? No ônibus?

 

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